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Mês das crianças: bom momento para repensar atitudes e tomar decisões para o futuro

Tempo de leitura: 2 minutos

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Você sabia que as crianças que viveram durante a Grande Depressão americana de 1929 tornaram-se adultos mais prósperos? Alguns estudos dizem que isso ocorreu porque elas aprenderam a lidar com a escassez de recursos e privações financeiras.

Ou seja, em momentos de incertezas, como o que estamos vivendo agora, e também em datas comemorativas, que remetem ao consumo, são boas épocas para os pais passarem inúmeras lições e aprendizados de educação financeira aos filhos. Um legado que as crianças poderão colher no futuro, se tornando adultos mais preparados para lidarem com dinheiro e começarem seu planejamento.

Quem sabe não é a hora de conversar com os filhos sobre orçamento familiar, abrir a planilha, mostrar os gastos e ser transparente? Isso é muito importante, seja qual for a situação financeira dos pais. A receita é sentar junto e rever os hábitos das crianças.

Duas dicas são bem valiosas nesse sentido. A primeira, utilizar o velho e bom porquinho, que ainda faz muito bem o papel de mostrar a importância de poupar. A segunda, dê o exemplo. Eduque-se a você mesmo quanto aos seus gastos, pois o melhor ensino vem do exemplo dos pais. As crianças aprendem muitas coisas observando suas atitudes. Não adianta falar para o seu filho sobre a importância de usar o dinheiro com consciência e ser displicente com o seu próprio orçamento.

No mais, é claro que, criança é criança, precisa brincar e se divertir. Por isso, é saudável que os adultos tenham dado um presente, tenham feito um passeio, enfim, tudo o que elas esperavam no Dia das Crianças. Entretanto, nada impede que, em paralelo, os responsáveis, por meio de pequenas atitudes, sejam o exemplo e mostrem o valor do dinheiro e o papel dele em nossas vidas.

 

E para o futuro?

Uma boa maneira é iniciar uma previdência privada para as crianças, pois, no futuro, esse investimento poderá representar a realização de um grande sonho, como uma viagem, a compra do primeiro carro, uma festa, estudar fora, ou até mesmo a preparação para a aposentadoria.

Por exemplo, se você começar a investir R$ 100 mensalmente para uma criança com 3 anos de idade hoje, quando ela tiver 18 anos, ela terá à disposição uma reserva financeira de cerca de R$ 28 mil reais.

Os planos de previdência contratados para crianças não possuem diferença em relação aos planos para adultos, apenas detalhes de contratação. O grande diferencial é o tempo contando a favor, pois quanto mais cedo começar, menor será o valor de contribuição mensal e mais tempo para acumulação, fazendo os juros compostos trabalharem em seu benefício.

O plano poderá ser feito em nome do menor ou em nome do adulto. Sendo a contratação do plano feita em nome do menor, a partir dos 18 anos, ele poderá realizar movimentações no plano sem necessidade de representação legal. Com a maioridade, o participante terá liberdade para realizar qualquer movimentação no plano sem a necessidade de representação legal, inclusive resgatar a reserva ou fazer portabilidades.

 

 

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