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Icatu Seguros reúne gestores de fundos diversificados para discutir o cenário atual e tirar dúvidas de clientes de Previdência

Tempo de leitura: 3 minutos

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O brasileiro vive uma dúvida bastante comum neste momento, em um cenário econômico de juros baixos e incertezas: como investir seus recursos para ter mais rentabilidade a longo prazo? A diversificação da carteira de ativos foi uma das sugestões trazidas por gestores das mais renomadas assets do país no tradicional Encontro com Gestores, realizado pela Icatu Seguros, dia 22 de setembro.

Em formato virtual, o evento foi aberto pelo presidente da seguradora, Luciano Snel, e mediado pela jornalista Natuza Nery, especializada na cobertura econômica. Foi uma oportunidade de o público se conscientizar sobre a importância do planejamento financeiro, sanar dúvidas sobre perfis e diversificadas formas de investimento, sobretudo de longo prazo. Participaram da edição 2020 o economista Mário Torós, da Ibiuna, e gestores de investimentos da ARX, Capitânia, AZ Quest, Clarita, Occam, Leblon Equities, Icatu Vanguarda, Navi e Verde Asset Management. Os temas debatidos foram fundos multimercado, renda fixa, renda variável e cenário econômico.

Como um marketplace de Previdência e com a maior diversidade de fundos da indústria, a Icatu Seguros realiza esse encontro anualmente com o objetivo de democratizar o acesso e desmistificar o investimento, salientando que há oportunidades adequadas para todo tipo de público. Durante a abertura, Snel comentou a fragilidade e vulnerabilidade do momento atual, em função dos impactos da pandemia, que despertaram no brasileiro uma atenção especial à proteção e planejamento do seu futuro e de suas famílias.

“O propósito da Icatu é assistir e proteger as pessoas em todas as fases da sua vida”, disse o executivo, destacando a importância de dar acesso à informação. “Investimos em nossos canais digitais para ampliar a comunicação com o público e estar cada vez mais perto do nosso cliente. Nosso portal de APIs, outra ferramenta fundamental para atender a todos os perfis de investidores, permite que tenhamos parceiros variados, um portfólio completo e preços acessíveis”, explicou Snel.

Painéis sobre opções diversificadas de investimento

Liderado por Pierre Jadoul (ARX), Arturo Profili (Capitânia) e Antonio Coutinho Correa (Icatu Vanguarda), o painel sobre renda fixa esclareceu dúvidas de clientes em relação à taxa Selic na mínima histórica e títulos públicos com pouco retorno. Os gestores convidados citaram países desenvolvidos que, mesmo em cenário de juros baixos, têm a renda fixa e o CDI como ativos em alta. O grupo também explicou sobre investimentos com um nível maior de risco, como multimercado e ações, o que diminui a sensação de conforto causada pelo CDI, reforçando a estratégia de construção de uma carteira de produtos diversificada, sobretudo para equilibrar períodos de instabilidade econômica.

Já no segundo painel, que tratou de fundos multimercado, foram debatidas formas de superação da atual crise e seu impacto no mundo. Sérgio Luiz da Silva (AZ Quest), Damont Carvalho (Clarita) e Duda Rocha (Occam) abordaram alguns pontos de influência no mercado, desde o risco de reinfecção e novos bloqueios na Europa, passando pela retomada dos blocos econômicos globais, fortalecimento do dólar, eleições norte-americana e suas consequências para a Ásia. Sobre o Brasil, os convidados acreditam que “o pior já passou”, mas apontaram a necessidade de foco nos ajustes fiscais e acompanhamento dos avanços das políticas sociais. 

Os gestores também sinalizaram sobre o momento de recuperação econômica, com melhor resultado da bolsa de valores, inclusive com oportunidades de investimento em empresas tidas como mais baratas e que vêm se transformando e crescendo com projetos globais. Em outro painel, Marcelo Mesquita (Leblon Equities), Felipe Campos (Navi) e Pedro Sales (Verde Asset Management) avaliaram que os efeitos da crise ainda devem perdurar por alguns anos, mas demonstraram um olhar otimista, de que a recuperação será gradual e constante como já vem ocorrendo.

Para o economista Mário Torós (Ibiuna), os juros não ficarão em 2% por muito tempo, trazendo um cenário econômico mais estável. Ele reforçou que as discussões sobre a proteção ambiental no Brasil e a pressão estrangeira nesse tema são relevantes para o mercado financeiro e para o fortalecimento da imagem do país, com impacto em potenciais investimentos futuros.

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