Ao ser surpreendida pela pandemia, grande parte da população se viu em apuros financeiros. Quantas pessoas não se arrependeram de ter desperdiçado dinheiro com gastos desnecessários no passado? Mas será que a lição foi de fato aprendida? Veja a importância da reserva financeira.
Mais dinheiro guardado
Por um lado, uma parte dos brasileiros parece ter conseguido juntar mais dinheiro nos últimos anos. De 2019 a 2023, as famílias acumularam R$ 760 bilhões, conforme dados do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Cemec/Fipe), de 2023.
No primeiro trimestre de 2021, o brasileiro chegou a economizar mais de R$ 19 para cada R$ 100 que recebia. Entre 2017 e 2019, essa proporção oscilou perto de zero. Os números foram obtidos a partir de estimativas de renda disponível para a pessoa física e do fluxo de poupança das famílias, com dados da caderneta de poupança e de outros ativos financeiros (como renda fixa e ações).
Menos pessoas investindo
Por outro lado, a maioria dos brasileiros não está dentro dessa realidade.
Pesquisa nacional do Datafolha, realizada em 5 de dezembro de 2023, mostrou que dois terços da população não guardam dinheiro para uma reserva de emergência ou para o caso de perda de renda do trabalho.
Os dados sugerem que 67% dos brasileiros não têm qualquer reserva financeira para suprir contratempos maiores. Os que têm algum dinheiro guardado para manter o padrão de vida por um período menor que três meses também são poucos: 10%.
Apenas 6% dos consultados consideram ter reservas para se manter entre seis meses e um ano. Outros 6% privilegiados afirmam que sua poupança poderia sustentá-los, sem rebaixar o padrão de vida por mais de um ano.
As contas são de um levantamento feito em 135 municípios. Foram ouvidas 2.004 pessoas e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
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Nem INSS nem Previdência Privada
Outro dado revelado pelo Datafolha é que diminuiu de 12% para 8%, nos últimos cinco anos, o total de brasileiros que de alguma maneira se prepara para a aposentadoria.
Apenas 52% disseram contribuir para o sistema oficial do INSS. Ou seja, quase a metade da população com 16 anos ou mais não está amparada pela Previdência Social.
E mais, apenas uma parcela pequena (13%) declarou ter algum plano de Previdência Privada. Um atenuante é que 36% dos brasileiros (mais de um terço) informaram aplicar dinheiro na poupança ou em algum outro tipo de investimento.
As vantagens da Previdência Privada
Não planejar a aposentadoria pode resultar em uma redução no padrão de vida na terceira idade. Além disso, é preciso levar em conta que as pessoas estão vivendo cada vez mais, o que representa mais gastos, com saúde por exemplo, e por mais tempo.
O ideal é planejar o futuro financeiro desde cedo. Quanto antes começamos a investir para a aposentadoria, menor é o valor que precisamos contribuir por mês e maior os ganhos obtidos pela matemática dos juros compostos, ou seja, dos juros sobre juros ao longo dos anos.
Mas nunca é tarde para começar. Todo esforço para guardar dinheiro faz diferença na hora de colher os benefícios no futuro.
Como a Previdência Privada ajuda na reserva financeira
A Previdência Privada é uma ferramenta de investimento para a aposentadoria ou para a conquista de um objetivo de médio/longo prazo (compra de imóvel, viagem, escola dos filhos etc.). É a garantia de um valor/uma renda complementar à do INSS e aos investimentos tradicionais, pois oferece benefícios específicos.
Ao optar pela Previdência Privada, a pessoa tem duas opções de plano, o PGBL e o VGBL. Os dois oferecem vantagens distintas, que ajudam a otimizar o planejamento tributário e maximizar os recursos. O PGBL, por exemplo, permite ao participante deduzir o valor aplicado da base de cálculo do IR (limitado a 12% da renda bruta anual).
Outra vantagem comum aos dois planos é ausência do “come-cotas”, imposto que incide sobre os rendimentos da maioria dos fundos de investimento tradicionais. Isso representa um ganho extra na reserva do cliente de previdência privada ao longo dos anos.
O plano de Previdência Privada pode ser utilizado também como instrumento de planejamento sucessório. Isso porque, em caso de morte do titular, o valor investido vai direto para os beneficiários indicados – mesmo que não sejam parentes –, sem entrar em inventário.
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