mão de homem deixando rosa branca em túmulo em homenagem

Quais são as principais causas de morte no Brasil?

Índice

Em um cenário em que os desafios para a saúde pública se somam aos imprevistos da vida, contar com um seguro de vida se torna uma ferramenta essencial de proteção. 

Ao garantir suporte financeiro, o seguro de vida protege você e sua família, assegurando que, mesmo diante de eventos inesperados, seus entes queridos permaneçam amparados e possam manter a estabilidade necessária para enfrentar os desafios do dia a dia.

Quais são as principais causas de morte no Brasil?

Você já parou para se perguntar quais são as principais causas de morte no Brasil? Quando observamos os dados, há diversos desafios para a saúde pública, mas também há quadros que podem ser evitados com hábitos saudáveis e cuidados específicos.

Além disso, é importante entender como se preparar, cuidando de si e de quem você ama, para o caso de qualquer imprevisto. Assim, você pode agir conscientemente diante de situações que fogem do nosso controle.

A seguir, veja quais são as principais causas de morte no Brasil e entenda como elas impactam o cenário do nosso país!

1. Doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Em média, elas são responsáveis por 30% dos óbitos anuais no país. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 400 mil brasileiros morrem dessas causas por ano.

As principais condições que se encaixam nessa categoria são infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). Já os fatores de risco incluem hipertensão, sedentarismo, obesidade, má alimentação e estresse.

A boa notícia é que a maior parte das mortes pode ser evitada com a adoção de hábitos saudáveis. Entre eles, estão:

  • praticar atividades físicas regularmente;
  • priorizar uma alimentação natural com frutas, legumes e grãos;
  • evitar o consumo excessivo de álcool e o tabagismo;
  • realizar consultas médicas regulares.

2. Câncer

O câncer fica em segundo lugar entre as principais causas de morte do Brasil. De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), são esperados mais de 700 mil novos casos por ano, até o final de 2025. Também, é o INCA que aponta os quadros mais comuns entre os brasileiros:

  • câncer de pele não melanoma (31,3%);
  • mama (10,5%);
  • próstata (10,2%);
  • cólon e reto (6,5%);
  • pulmão (4,6%).

Geralmente, a detecção precoce é essencial para aumentar as chances de sucesso do tratamento. Por isso, realizar consultas regulares e exames de rastreio, como mamografias, podem ajudar. Manter hábitos saudáveis, como evitar o tabagismo e controlar o peso, também podem ajudar.

3. Doenças respiratórias crônicas

Segundo o Painel de Monitoramento de Mortalidade, do Ministério da Saúde, as doenças respiratórias crônicas também fizeram milhares de vítimas no Brasil em 2024. Até setembro, por exemplo, quase 30 mil brasileiros morreram por quadros como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e a asma.

Esses quadros podem ser provocados ou agravados por hábitos como o tabagismo e pelo contato com a poluição e fumaças tóxicas. Para reduzir os riscos, é indicado não fumar, evitar ambientes poluídos e praticar atividades físicas.

4. Diabetes

Diabetes mellitus é uma doença caracterizada pela baixa produção de insulina ou pelo mau aproveitamento dela pelo corpo. Essa condição eleva o nível de glicose no sangue e afeta mais de 13 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes.

Em pessoas com diabetes, o risco de doenças cardiovasculares é 4 vezes maior, o que a coloca entre as principais causas de morte do Brasil. Para prevenir o quadro, é essencial:

  • manter uma dieta equilibrada;
  • praticar exercícios físicos;
  • controlar o peso;
  • evitar o tabagismo.

5. Doenças infecciosas

Já as doenças infecciosas, como tuberculose e HIV/aids, são transmitidas entre a população por diferentes modos de contato. A tuberculose, por exemplo, afeta mais de 80 mil pessoas por ano e é a causa de cerca de 5,5 mil mortes por ano, segundo o Ministério da Saúde. Já as mortes por HIV ou aids somaram 10 mil, em 2022.

Esses quadros trazem impactos significativos para a saúde pública do Brasil, em especial pelos tratamentos longos e complexos. Já a prevenção depende do tipo de doença infecciosa. 

No caso da tuberculose, boas práticas incluem ser vacinado e não entrar em contato direto com a secreção de pessoas doentes. Para as pessoas que convivem com HIV, a prevenção inclui usar preservativos, evitar compartilhar seringas e até considerar o tratamento pré-exposição (PrEP).

6. Doenças do sistema digestivo

As doenças do sistema digestivo também impactam a saúde pública do Brasil. Quadros como cirrose e hepatites, por exemplo, podem levar a complicações fatais. Cerca de 3% das mortes no país são por doenças hepáticas e o tratamento custa cerca de R$ 300 milhões anuais.

Entre os fatores de risco estão o consumo excessivo de álcool e a contaminação por vírus. Para se prevenir, é indicado:

  • moderar ou evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • vacinar-se contra hepatites virais;
  • usar preservativo;
  • não compartilhar objetos cortantes e perfurantes, como seringas.

7. Acidentes de trânsito

Conforme o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cerca de 45 mil brasileiros morrem em acidentes de trânsito por ano. Entre os impactos, está o custo econômico de R$ 50 bilhões desse tipo de ocorrência. Entre os fatores causadores desses acidentes estão:

  • excesso de velocidade;
  • ultrapassagens perigosas ou realizadas em locais não permitidos;
  • uso de celular ao volante;
  • consumo de álcool.

Por isso, é fundamental a realização de campanhas de segurança viária e uso responsável de veículos. Seguir a legislação de trânsito e fazer a manutenção regular do veículo, inclusive, estão entre as dicas para reduzir os riscos de morte acidental no trânsito.

8. Homicídios e violência

As mortes causadas por homicídio e violência são numerosas no Brasil. O compilado do ano de 2024, de acordo com o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, ocorreram cerca de 38 mil homicídios.

Em geral, fatores como desigualdade social, problemas econômicos e violência urbana tendem a aumentar o problema. Por isso, é essencial haver o investimento em políticas públicas eficientes para a segurança, buscando impedir as ações violentas.

9. Insuficiência renal crônica

A insuficiência renal crônica é uma condição que afeta o funcionamento dos rins e leva a complicações graves. A incidência tem apresentado uma tendência de alta ao longo dos anos e cerca de 10% da população mundial sofre com a doença, conforme boletim do Ministério da Saúde.

Um estudo acadêmico também identificou que a taxa de mortalidade pela doença, entre 2009 e 2020, superou 81 mil casos no Brasil. Essa é uma doença fortemente relacionada a fatores como hipertensão e diabetes, e ainda pode ser fator de risco para problemas cardiovasculares.

Para prevenir o quadro, é importante:

  • adotar uma dieta equilibrada;
  • manter a hidratação em níveis adequados;
  • controlar a pressão arterial e a glicemia.

10. Doenças neurodegenerativas

Devido ao envelhecimento populacional, a ocorrência de doenças neurodegenerativas tem aumentado, a exemplo do Alzheimer e Parkinson.

Conforme o Ministério da Saúde, cerca de 2 milhões de pessoas vivem com demência no Brasil, sendo o Alzheimer sua principal causa. Já sobre Parkinson, a Biblioteca Virtual em Saúde, parte do ministério, indica que 200 mil pessoas vivem com a doença no país.

Entre 2002 e 2021, por exemplo, foram identificados 57 mil óbitos relacionados ao agravamento da doença de Parkinson. Já o Alzheimer foi a causa de 211 mil óbitos, entre 2000 e 2019.

Boas práticas para reduzir o risco de enfrentar essas doenças incluem:

  • manter uma dieta equilibrada, com boas fontes de ômega 3;
  • praticar atividades físicas e que mantenham a mente ativa;
  • socializar e participar de atividades em grupo;
  • não consumir bebidas alcoólicas.

Nunca é tarde para se proteger e amparar as pessoas que você ama

Tão importante quanto conhecer quais são as principais causas de morte no Brasil é entender como ter proteção completa, para você e para quem você ama. Além de manter bons hábitos, também vale considerar a importância do Seguro de Vida.

Essa é uma solução que oferece proteção financeira completa para os seus beneficiários, como seus dependentes e familiares, diante de imprevistos, como a morte natural ou acidental. 

Com outras coberturas do Seguro de Vida, você também pode ter proteção para o caso de invalidez ou para o diagnóstico de doenças graves. Nesse cenário, você tem direito a receber a indenização em vida, enquanto em caso de falecimento os seus beneficiários recebem o valor.

Pense no caso de Fernando, que contrata um Seguro de Vida e, após um tempo, sofre um AVC. Por essa ser considerada uma doença grave, ele pode receber a indenização referente a essa cobertura, caso faça parte da apólice. Se, posteriormente, ele falecer por complicações de saúde, seus beneficiários receberão o valor referente a essa cobertura.

É por isso que investir em um Seguro de Vida é um gesto de cuidado e planejamento. Você tem a chance de contar com proteção financeira para diversas situações em vida e, em caso de falecimento, seus entes queridos também estarão protegidos.

Agora você conhece as principais causas de morte no Brasil e como algumas delas podem ser prevenidas. Além de adotar bons hábitos, vale a pena contar com a proteção que um Seguro pode oferecer.

Cuide do seu futuro e de quem você ama! Conheça o Seguro de Vida da Icatu Seguros e contrate o seu!

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