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Valor da aposentadoria: entenda as regras e saiba como calcular

Índice

Na hora de cuidar do seu futuro e da sua família, é essencial pensar no momento que virá após parar de trabalhar. Nesse sentido, você precisa ter uma ideia precisa de qual será o valor da aposentadoria em diferentes cenários, em especial, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Como as regras da Previdência Social costumam passar por mudanças periódicas, você deve saber o que mudou e como isso impacta o seu benefício futuro. Assim, fica mais fácil planejar a aposentadoria com foco na tão sonhada longevidade financeira.

A seguir, vamos explicar com mais detalhes sobre o valor da sua aposentadoria pelo INSS e, com isso, você vai entender quais estratégias usar para complementar essa quantia.

Como saber o valor da aposentadoria no meu INSS?

Antes de mais nada, o valor da aposentadoria pode ser calculado com base na média dos salários de contribuição do beneficiário e no tempo de contribuição.

Este valor é de 60% da média dos salários de contribuição, mais 2% para cada ano de contribuição. Sendo para contribuintes com mais de 20 anos, para homens e de 15 anos para mulheres.

Mas, para saber o valor de maneira mais assertiva, você pode buscar a informação por meio do aplicativo Meu INSS. O acesso é feito pelo aplicativo disponível para Android e iOS, usando a sua conta Gov.br.

Feito isso, veja quais são os outros passos a serem seguidos para encontrar o valor do benefício previdenciário.

Acesse o extrato previdenciário

Após acessar o Meu INSS, você pode escolher a opção para verificar o extrato previdenciário. Com ele, é possível identificar todas as suas contribuições feitas para a Previdência Social, que é um dos fatores essenciais para o cálculo.

Conferir esse extrato também é importante para garantir que todas as suas contribuições foram contabilizadas corretamente. Caso identifique inconsistências, poderá ser necessário solicitar uma revisão de aposentadoria para corrigir o valor do benefício.

Tenha os documentos necessários disponíveis

Para o cálculo do valor da aposentadoria também é necessário ter uma documentação específica. Entre os principais documentos estão:

  • documentos de identificação pessoal, como CPF e RG;
  • carteira de trabalho;
  • comprovantes de contribuição e extrato previdenciário;
  • laudos e exames médicos, caso necessário, dependendo do tipo de aposentadoria.

Normalmente, essas informações e documentações já constam no Meu INSS de forma centralizada. Porém, é importante ter esses dados à mão para garantir que tudo esteja correto, a fim de apresentar o que for necessário.

Considere as diferentes variáveis

Posteriormente, você verá, em detalhes, que há diversos fatores que influenciam o cálculo da aposentadoria pelo INSS. Porém, é interessante já ter uma ideia sobre eles, mesmo nesse momento inicial.

Entre os principais aspectos que interferem no valor da aposentadoria estão:

  • tipo de aposentadoria;
  • salário de benefício;
  • tempo de contribuição;
  • idade;
  • condições de trabalho;
  • condições de saúde. 

É por isso que a mesma pessoa pode chegar a valores diferentes para o cálculo da aposentadoria. Afinal, dependendo das condições utilizadas, essa quantia pode variar.

Simule o valor da aposentadoria

Caso todas as suas informações estejam corretas no INSS, é possível simular o valor a ser recebido ao se aposentar. Com essa opção, você terá uma estimativa de qual será o benefício e quando poderá recebê-lo. Daqui a alguns tópicos, falaremos sobre como você pode realizar esse cálculo.

botão "calculadora de aposentadoria", com lugar de clique ao lado escrito "quero calcular!"

Qual é o limite mínimo e máximo da aposentadoria?

O valor da aposentadoria, e de outros benefícios previdenciários, tem limites mínimo e máximo, de acordo com as regras do INSS. Esses valores costumam variar anualmente, pois dependem de indicadores econômicos, como o salário mínimo.

Na prática, o menor valor que uma pessoa pode receber como aposentado do INSS é o salário mínimo. O reajuste é feito anualmente e, geralmente, segue indicadores, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2024, o salário mínimo é de R$ 1.412,00.

Já o teto, corresponde ao valor máximo que um benefício previdenciário pode apresentar. Para 2024, o valor máximo da aposentadoria do INSS é de R$ 7.786,02.

Normalmente, esses limites são definidos e atualizados no início do ano. O piso do INSS, por exemplo, acompanha as mudanças que ocorrem no salário mínimo. É o governo federal que determina se o salário será corrigido apenas pela inflação ou se terá ganho real.

Já o teto do INSS, depende do uso de indicadores acumulados do ano anterior, como o INPC.

Fatores que interferem no valor da aposentadoria

Conforme você viu, saber como calcular o valor da aposentadoria depende de uma série de fatores. Para entender melhor quanto você poderá receber, portanto, o ideal é saber quais elementos interferem no valor da aposentadoria. Continue a leitura e descubra quais são eles.

Idade

A idade é um dos principais critérios para a concessão da aposentadoria, especialmente após as mudanças nas regras com a Reforma da Previdência. Primeiramente, é preciso atender aos critérios de idade mínima dos regimes de aposentadoria, de modo a obter o benefício.

Além disso, é comum que segurados com mais idade tenham mais tempo de contribuição. Com isso, uma idade maior acompanhada de mais contribuições pode fazer com que o benefício seja mais elevado.

Outro ponto importante refere-se à aposentadoria por pontos. Como ela considera a soma entre idade e tempo de contribuição, beneficiários mais velhos precisam contribuir por menos tempo, desde que o período mínimo seja atingido.

Tempo de contribuição

Outro aspecto que interfere diretamente no valor da aposentadoria é o tempo de contribuição do beneficiário. Ele representa o período que a pessoa passou trabalhando com carteira assinada e, consequentemente, contribuindo com o INSS.

No geral, é preciso contribuir por um período mínimo, de acordo com o regime de aposentadoria escolhido. Ao contribuir por mais tempo, é comum ter direito a um benefício maior. Ainda, um tempo de contribuição maior pode incluir mais salários para cálculo do benefício, o que pode ajudar a alcançar um valor maior.

Média salarial

Por falar na média salarial, ela é essencial para calcular quanto uma pessoa receberá na aposentadoria. Ela é dada pela média de todos os salários de contribuição registrados no INSS desde 1994.

Para chegar ao valor da média, ocorre a correção dos valores com base em indicadores como o INPC. Ao final, é possível encontrar o valor base do benefício que formará o pagamento da aposentadoria.

Fator previdenciário

O fator previdenciário é um índice aplicado no cálculo do valor da aposentadoria que foi implementado pela Lei n° 9.876/99. Ele consiste em uma fórmula que considera fatores como o tempo de contribuição, a idade do segurado e a expectativa de vida.

Devido à Reforma da Previdência, o fator previdenciário passou a ser aplicado de modo limitado a quem usa as regras de transição. Antes de 2019, entretanto, ele era obrigatoriamente aplicado na aposentadoria por tempo de contribuição. A sua aplicação na aposentadoria por idade ocorria apenas se o seu uso permitisse ter um benefício maior.

O principal objetivo do fator previdenciário é incentivar uma aposentadoria mais tardia, já que o modelo por tempo de contribuição não tinha idade mínima. Com a extinção desse tipo de aposentadoria, a aplicação desse fator deixou de ser a regra geral.

Divisor mínimo

O divisor mínimo é utilizado para encontrar a média salarial que servirá de base para o cálculo do benefício previdenciário. Ele foi instituído pela Reforma da Previdência de 2019 e ajuda a criar uma base mínima de contribuições que se refletirá no valor recebido pelo segurado.

Na prática, o divisor mínimo é de 108 meses, o que equivale a 9 anos. Se uma pessoa tiver menos do que esse número de contribuições e solicitar a aposentadoria mesmo assim, o valor da média será obtido ao somar todos os salários e dividir por 108.

Isso significa que quem tiver contribuído menos do que o divisor mínimo poderá sofrer uma diminuição significativa do benefício a ser recebido. Já quem superar os 108 meses, terá a média calculada com base no número de contribuições realizadas.

Descartes dos menores salários de contribuição

Antes da Reforma da Previdência de 2019, o cálculo da média salarial descontava 20% dos menores salários do beneficiário. Com isso, era comum descontar os valores do início da carreira, por exemplo.

Com a mudança nas regras, entretanto, não ocorre mais o descarte dos menores salários. Logo, entram no cálculo todos os valores a partir de julho de 1994. Com isso, o cálculo da média salarial tende a ser menor porque esses descartes não ocorrem.

Modalidade de aposentadoria

Além de conhecer o impacto desses fatores individualmente, é essencial considerar que a modalidade de aposentadoria tem grande influência no valor a receber. Afinal, os diferentes tipos de aposentadoria têm regras que geram cálculos distintos.

A aposentadoria por tempo de contribuição, como você viu, usava o fator previdenciário. Com a Reforma, ela deixou de existir e deu lugar às regras de transição, sendo uma das principais a aposentadoria por pontos.

Nesse modelo, o valor do benefício depende do tempo de contribuição. O valor base é de:

  • 60% da média salarial + 2% para cada ano de contribuição.

Isso vale para contribuições acima de 20 anos, para homens e de 15 anos para mulheres.

Já a aposentadoria por idade, determina que o segurado homem deve ter, no mínimo, 65 anos, enquanto a mulher deve ter 62 anos. Ainda, ambos devem ter, no mínimo, 15 anos de contribuição. O cálculo da porcentagem do benefício é como na aposentadoria por pontos.

Na aposentadoria híbrida valem as mesmas regras da aposentadoria por idade. A diferença é que o tempo de contribuição permite somar o período de trabalho rural ao trabalho urbano. O cálculo do valor da aposentadoria também é parecido.

Para a aposentadoria especial é essencial cumprir os critérios mínimos de idade e de tempo de contribuição em atividade com exposição a agentes nocivos. A porcentagem sobre a média salarial é de:

  • 60% + 2% para períodos acima de 15 anos para homens e mulheres.

Como calcular a aposentadoria?

Além de conhecer os fatores que interferem no valor e as regras de aposentadoria das diversas modalidades, é importante entender o que mudou e como fazer o cálculo do benefício. Assim, você consegue planejar a sua aposentadoria desde já.

Valor da aposentadoria por tempo de contribuição

Como você acompanhou, a aposentadoria por tempo de contribuição foi extinta com a Reforma da Previdência de 2019. Quem já contribuía com o INSS passou a ter o direito de usar as regras de transição, como a aposentadoria por pontos.

Nesse caso, a soma entre idade e tempo de contribuição aumentou progressivamente desde 2019. Em 2024, a soma exigida era de 91 pontos para mulheres e de 101 pontos para homens.

Ainda, o valor do benefício depende do tempo efetivo de contribuição. Uma mulher que tenha contribuído por 25 anos, por exemplo, terá direito a 80% da média salarial.

Valor da aposentadoria por idade

Na aposentadoria por idade, o tempo de contribuição exigido é de 15 anos para homens e mulheres. Porém, há diferenças na idade, sendo o mínimo de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres que querem se aposentar.

Antes da Reforma, entretanto, as idades mínimas eram de 65 anos para homem e de 60 anos para mulher, com os mesmos 15 anos de carência.

Em relação ao cálculo do valor da aposentadoria, como já visto, o resultado depende do tempo de contribuição. Os homens recebem 2% a mais por cada ano que ultrapassar o mínimo de 20 anos. Já as mulheres, recebem 2% por ano que ultrapassam os 15 anos.

Valor da aposentadoria especial

Outro regime de aposentadoria que passou por mudanças com a Reforma da Previdência foi a aposentadoria especial. Antes das alterações na lei não havia idade mínima como requisito e o tempo de contribuição variava com o tipo de atividade.

A partir de 2019, passou a haver idade mínima para a aposentadoria mínima, dependendo da atividade especial. As regras ficaram assim:

  • 55 anos e 15 anos de atividade especial de alto grau de exposição;
  • 58 anos e 20 anos de atividade especial de médio grau de exposição;
  • 60 anos e 25 anos de atividade especial de baixo grau de exposição.

Em relação ao valor, a porcentagem sobre a média salarial também depende do período de contribuição. Há um acréscimo de 2% para cada ano após 15 anos de contribuição.

As mudanças nesses três regimes de aposentadoria, assim como nos demais, foram dadas pela Emenda Constitucional n° 103/19. Como você conferiu, também foi ela a responsável por criar o divisor mínimo, por exemplo.

Por outro lado, a Lei n° 8.213/91 foi a responsável por determinar o funcionamento da aposentadoria por tempo de contribuição antes da sua extinção. Já a aposentadoria por pontos, foi criada pela Medida Provisória n° 676/15, mas sem o cálculo feito agora na regra de transição.

Exemplo de cálculo de valor da aposentadoria

Para entender, de fato, como calcular o valor da aposentadoria, é interessante conferir um exemplo em diferentes cenários. Assim, você poderá entender como os diferentes fatores interferem no resultado.

Para começar, imagine que um contribuinte homem tem direito a usar a aposentadoria por pontos como regra de transição. Ele apresenta as seguintes características:

  • idade: 60 anos;
  • tempo de contribuição: 35 anos;
  • média salarial: R$ 3.000,00.

Como a soma é 95, o contribuinte não atinge o mínimo de 101 pontos exigidos para o ano de 2024. Logo, ele não pode se aposentar por pontos, sendo necessário trabalhar pelo menos até 2028 para somar os 105 pontos exigidos, pensando que a soma entre idade e tempo de contribuição continuará aumentando progressivamente.

No caso da aposentadoria por idade, com 60 anos de idade e 35 de contribuição, ele terá cumprido o período mínimo de contribuição, mas não terá a idade necessária de 65 anos. Com isso, será preciso esperar mais 5 anos.

Ao mudar os números, vamos imaginar que este mesmo homem já tenha 62 anos e 39 anos de contribuição em 2024. A soma é de 101 pontos. Como ele tem 19 anos a mais do que a contribuição mínima de 20 anos para o cálculo, ele tem direito a 98% da média salarial. Com isso, a aposentadoria será de R$ 2.940,00.

De forma semelhante, ele não poderá se aposentar por idade, tendo 62 anos e 39 anos de contribuição. Mesmo tendo atingido o critério para a aposentadoria por pontos, será preciso esperar 3 anos para atingir a idade mínima.

Em todos os casos, quanto maior for a média salarial, maior será o valor do benefício da aposentadoria. Assim, é possível entender como os diversos fatores interferem no valor obtido ao se aposentar, certo?

Aposentadoria da mulher: entenda como funciona

Quais regras para aposentadoria mudam em 2024?

Em 2024, algumas novas regras para a aposentadoria entraram em vigor, sabia? Uma delas é a idade progressiva, prevista pela Reforma da Previdência como regra de transição para quem já era contribuinte.

Na prática, em 2024, as mulheres que já eram contribuintes precisam ter, no mínimo, 58 anos e 6 meses para se aposentar. Já para os homens, a idade é de 63 anos. A progressão continuará até 2031, quando atingir os valores de 65 anos para homens e 62 para mulheres.

Também houve a mudança na soma da aposentadoria por pontos. Em 2024, o total passou de 90 (mulheres) e 100 (homens) para 91 (mulheres) e 101 (homens), como você viu.

É importante ter atenção porque essas mudanças podem afetar, principalmente, quem está prestes a se aposentar ou está sob uma regra de transição. Com o aumento dos requisitos, pode ser necessário ter que adiar a aposentadoria para atingir os critérios.

O que fazer se o valor da minha aposentadoria estiver errado?

Conhecer essas regras é especialmente importante para ser capaz de identificar discrepâncias no valor da sua aposentadoria. Se ao solicitar o benefício você notar que a quantia está diferente do previsto, é possível contestar o valor.

Nesse caso, é preciso começar identificando onde está o erro. A falha pode estar no cálculo da média salarial, na contagem do tempo de contribuição ou no cálculo do percentual previsto, por exemplo.

A contestação deve ser feita ao solicitar a revisão do benefício, o que pode ser realizado pelo app Meu INSS ou em uma agência física do INSS. Além dos documentos pessoais, é preciso incluir documentos de identificação e registros de contribuições realizadas.

Após a formalização da contestação, o INSS realizará uma avaliação do pedido e deverá apresentar uma resposta. Se a solicitação não for aprovada, é possível ingressar com um recurso administrativo ou até com uma ação judicial.

Qualquer que seja o caminho escolhido, é essencial buscar ajuda de um advogado especializado em Direito Previdenciário. O profissional poderá analisar o seu caso e definir as providências adequadas para a situação, aumentando as chances de sucesso.

Mantenha o seu padrão de vida com a Previdência Privada

Sabendo o que é o INSS e quais são as regras para calcular o valor da aposentadoria, vale buscar formas de complementar a Previdência Social. Afinal, diversos fatores podem fazer com que você receba um benefício menor do que o seu último salário, o que pode afetar o seu padrão de vida.

Para contornar essa situação, vale a pena recorrer à Previdência Privada desde já. Esse é um tipo de investimento que se divide em duas partes: na primeira, você realiza aportes frequentes, mensais, e o dinheiro é investido conforme a estratégia do plano. 

Na segunda etapa, você resgata o dinheiro de uma só vez, em parcelas, por um tempo definido ou mensalmente de forma vitalícia. Com isso, você tem muita flexibilidade para definir o valor e a partir de quando você deseja receber os recursos.

Outro ponto positivo é que há planos de Previdência Privada com diversas estratégias de investimento e riscos. Com isso, você pode escolher de acordo com o seu perfil de investidor.

Contar com uma Previdência Privada também é uma forma de diversificar as suas fontes de renda, especialmente pensando na aposentadoria. Ao invés de contar apenas com a aposentadoria social, você tem um complemento importante para alcançar a longevidade financeira.

Como investir em Previdência Privada?

Para aproveitar, ao máximo, os benefícios da Previdência Privada, considere as seguintes dicas:

  • comece a planejar a sua aposentadoria e defina como esse investimento pode ajudar;
  • escolha uma empresa de confiança e com uma variedade de planos de Previdência, como a Icatu;
  • selecione o plano de Previdência com a estratégia ideal para atender à sua necessidade de segurança e aos seus objetivos financeiros;
  • selecione corretamente entre Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), comparando as opções;
  • crie um planejamento financeiro e defina um valor mensal para investir todos os meses na sua Previdência Privada;
  • considere aumentar os aportes de forma regular, pois isso o ajudará a construir um patrimônio maior e com mais rapidez;
  • defina quando e como você deseja resgatar os recursos e tenha muito mais proteção financeira.

Após conferir essas informações, você descobriu como calcular o valor da aposentadoria e como diferentes fatores interferem nos resultados. Desse modo, fica mais fácil planejar a sua aposentadoria com estabilidade. Entenda melhor sobre a Previdência Privada da Icatu Seguros e escolha entre as mais de 150 opções de planos disponíveis.

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Este conteúdo faz parte da nossa iniciativa de ajudar os brasileiros a construírem um futuro financeiro mais seguro. Conte com a Icatu para proteger o que mais importa para você e esclarecer todas as suas dúvidas sobre Seguro de Vida, Previdência Privada e Título de Capitalização.

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