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Descubra como atingir a independência financeira: leia mais aqui!

Tempo de leitura: 5 minutos

Índice

Você sabe o que é independência financeira? De maneira resumida, trata-se de uma forma de ter tranquilidade financeira, o que inclui manter o padrão de vida desejado, alcançar os objetivos traçados e encarar de maneira positiva os imprevistos que podem ocorrer.

Quer descobrir como se tornar independente financeiramente? Continue a leitura e confira as nossas dicas!

O que é considerado independência financeira?

Em linhas gerais, a independência financeira representa a relação saudável de uma pessoa com o seu dinheiro. É ter consciência de que precisamos dele, mas não deixamos que ele nos guie.

Ou seja, é conseguir viver bem com os seus ganhos (salário, rendimentos etc.) e assegurar que esse padrão de vida se mantenha, independentemente de imprevistos ou do passar do tempo.

Para isso, é possível adotar várias estratégias, como criar uma reserva de emergência, fazer investimentos, contratar um plano de Previdência Privada, ter um Seguro de Vida, entre outros.

Quais são os tipos de independência financeira?

É fundamental saber que tipo de autonomia econômica você deseja para, então, encontrar maneiras de fazer o dinheiro atender às suas necessidades.

Confira quatro tipos de independência financeira a seguir.

Independência das dívidas

Despesas mal organizadas impedem o bom o fluxo das finanças pessoais. Além disso, as dívidas podem comprometer a saúde mental de uma pessoa.

Segundo a Pesquisa Perfil e Comportamento do Endividamento Brasileiro 2022, realizada pelo Instituto Opinion Box em parceria com a Serasa, 83% dos endividados têm dificuldade para dormir por conta das dívidas e 61% viveram ou vivem sensação de “crise e ansiedade” ao pensar na dívida.

Assim, manter o CPF limpo, pagar as contas em dia e evitar novos endividamentos ajudam a manter o padrão de vida condizente com os recursos que você tem.

Independência de curto prazo

É a condição de ter recursos suficientes para viver sem salário por determinado período. O tempo pode variar, em geral, entre 2 a 12 meses sem emprego formal. Para manter o equilíbrio nas finanças, você precisa ter uma reserva de emergência.

Ela serve para garantir a quitação de contas básicas e evitar novas dívidas em caso de imprevistos, como perder o emprego, ter problemas de saúde ou sofrer acidentes pessoais, por exemplo. 

Independência de emprego

Conquistar esse patamar representa ter mais liberdade e autonomia. Para alcançar esse status é fundamental ter uma fonte de receitas para se resguardar no futuro, quando parar de trabalhar.

Com isso, o orçamento não será comprometido quando a pessoa se aposentar, por exemplo. A renda extra para ter esse tipo de independência financeira pode resultar de um investimento adequado ao seu perfil, como com a contratação de um Plano de Previdência Privada.

Assim, os rendimentos podem ajudar caso a renda principal da aposentadoria não seja o suficiente para manter o seu estilo de vida.

Independência financeira total

Aqui o indivíduo não precisa mais trabalhar por dinheiro, pois os rendimentos gerados pelos investimentos garantem a manutenção das finanças. Em situações mais favoráveis, é possível reinvestir parte dos lucros, aumentando o patrimônio e tornando a independência financeira uma realidade permanente.

Popularmente conhecido como “viver de renda”, é o estágio mais desejado por grande parte das pessoas. Significa estar livre de emprego, dívidas e compromissos financeiros, mantendo a saúde do orçamento com renda passiva, seja ela fruto de investimentos, seja do patrimônio construído.

8 dicas para atingir a independência financeira

Mas, afinal, como ter independência financeira? Tudo depende de comprometimento e foco. Confira nossas dicas que podem facilitar o caminho para alcançar esse objetivo!

1. Tenha um planejamento financeiro

O primeiro passo é organizar suas contas elaborando um orçamento detalhado das despesas mensais.

Você pode usar uma planilha de gastos ou aplicativo para anotar as despesas fixas (como aluguel, condomínio, plano de saúde e prestação do carro) e as contas variáveis (energia, água, celular e TV a cabo). Inclua também pequenos gastos do cotidiano, como estacionamento, lanches e lazer.

Esse detalhamento dá uma visão ampla do quanto você está gastando. Assim, fica mais fácil ter controle financeiro, somando as despesas para entender para onde vai seu dinheiro.

2. Mantenha o orçamento sob controle

O planejamento financeiro mostra quais são os gastos para, então, conduzir o orçamento para um padrão que possa ser controlado.

Desse modo, você não desperdiça dinheiro, consegue administrar as finanças e vive com equilíbrio, inclusive diante de imprevistos. Também é válido identificar dívidas, encará-las e anotar os valores a pagar.

3. Promova uma mudança de hábitos

Esse passo é um dos mais importantes para atingir a independência financeira. O fundamental é reconhecer hábitos não saudáveis para seu orçamento e cortá-los. Para isso, faça um mapeamento da sua rotina de pagamentos para conhecer suas principais despesas e, se for preciso, eliminá-las.

É essencial ser racional nessa etapa. Cortar gastos desnecessários e refletir melhor antes de comprar um produto ou contratar um serviço, por exemplo.

Uma boa prática é estabelecer metas e se programar para alcançar sonhos. É um exercício que vale a pena.

4. Divida as metas financeiras

Outra dica relevante é separar os objetivos por prazo: 

  • curto: para realizar em até um ano (pagamento de dívidas ou necessidades mais urgentes e inevitáveis);
  • médio: estabelecidos entre um e três anos (uma viagem internacional ou uma festa de casamento);
  • longo: necessitam de planejamento mais sólido (comprar um imóvel, um carro ou complementar a aposentadoria).

5. Tenha uma reserva de emergência

Ela representa a quantia que você precisa para cobrir despesas ocasionais (e imprevistas) que demandam gastos maiores que os habituais.

Ou seja, deve ser usada realmente em casos de emergência, como um problema de saúde ou um conserto inesperado no carro.

6. Proteja-se financeiramente

Como mencionamos, a independência financeira também passa por garantir a proteção financeira. Nesse sentido, você pode contratar soluções que contribuam para isso, como é o caso da Previdência Privada e do Seguro de Vida.

A Previdência é uma ótima opção para alcançar objetivos de médio e longo prazo, assim como para ter um futuro mais tranquilo. Já o Seguro de Vida é uma ajuda para os momentos de imprevistos, tornando-os mais fáceis de encarar.

7. Invista seu dinheiro

É essencial considerar seus objetivos antes de começar a investir. Assim, é importante conhecer seu perfil de investidor, pois isso ajuda muito na hora de escolher o tipo de investimento a fazer.

Após ter uma reserva de emergência sólida e de fácil acesso, comece a estudar o assunto para entender como funcionam os investimentos e quais opções se adéquam aos seus objetivos.

8. Diversifique sua carteira de investimentos

A carteira de investimentos deve ser diversificada para aumentar suas possibilidades de ter bons rendimentos.

Isso significa distribuir seu dinheiro em diferentes tipos de ativos. É uma estratégia benéfica para reduzir riscos nas aplicações, mantendo um objetivo de retorno satisfatório em médio e longo prazo.

Quais são os principais investimentos para independência financeira?

Escolher o investimento mais adequado depende de diferentes fatores, desde o perfil até sua tolerância aos riscos, passando pelos objetivos do investidor, como citamos.

Para te ajudar a entender melhor, confira algumas opções para diferentes metas.

Para formar uma reserva de emergência

Escolha investimentos com maior liquidez, ou seja, que podem ser transformados em dinheiro com mais facilidade, permitindo resgate imediato e que sejam de baixo risco.

Uma boa opção é o Tesouro Selic.

Para ter renda recorrente

Nesse caso, o investidor recebe rendimentos periódicos sobre o investimento feito. É o caso das ações de empresas que distribuem dividendos ou aplicação em Fundos Imobiliários.

Outra opção é a Previdência Privada, em que é possível optar por receber o valor investido de forma parcelada, como uma renda recorrente, podendo até ser vitalícia, a depender do contrato.

Para garantir a aposentadoria

São investimentos com horizonte de investimento maior, geralmente com menos risco e mais segurança.

Como exemplo temos a Previdência Privada, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCD) e os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs).

Para aumentar o capital

Após formar uma reserva de emergência e ter um patrimônio aplicado em ativos de renda fixa, é possível aumentar a carteira de investimentos alocando parte do capital (de acordo com seu perfil de risco e horizonte de investimento) em renda variável, assumindo mais riscos.

Lembre-se: sempre identifique seu perfil de investidor antes de qualquer investimento.

Essas são nossas sugestões para você conquistar sua independência financeira. Tenha em mente que todos os assuntos relacionados a investimentos e rendimentos dependem de educação financeira e conhecimento prévio. Por isso, aproveite os conteúdos do nosso blog para saber mais sobre o assunto.

Além disso, conte conosco para ter mais tranquilidade financeira e manter o seu padrão de vida. Conheça as nossas soluções em Previdência Privada e Seguro de Vida!

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